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Em sociologia, ação social se refere a qualquer ação que leva em conta ações ou reações de outros indivíduos e é modificada se baseando nesses eventos. O termo "ação social" foi introduzido por Max Weber. É um termo mais abrangente que o fenômeno social de Florian Znaniecki, posto que o indivíduo performando ações sociais não é passivo, mas (potencialmente) ativo e reativo.
Weber diferenciou alguns tipos de ações sociais:
Ações racionais (também conhecidas como racionais por valores, do alemão wertrational): ações tomadas com base nos valores do indivíduo, mas sem pensar nas consequências e muitas vezes sem considerar se os meios escolhidos são apropriados para atingi-lo.
Ações instrumentais (também conhecidas como ação por fins, do alemão zweckrational)): ações planejadas e tomadas após avaliado o fim em relação a outros fins, e após a consideração de vários meios (e consequências) para atingi-los. Um exemplo seria a maioria das transações econômicas
Ações afetivas (também conhecidas como ações emocionais, do alemão affektual)): ações tomadas devido às emoções do indivíduo, para expressar sentimentos pessoais. Como exemplos, comemorar após a vitória, chorar em um funeral seriam ações emocionais.
Ações tradicionais (do alemão traditional) : ações baseadas na tradição enraizada. Um exemplo seria relaxar nos domingos e colocar roupas mais leves. Algumas ações tradicionais podem se tornar um artefato cultural.
Na hierarquia sociológica, a ação social é mais avançada que o comportamento, ação e comportamento social, e é em sequência seguida por contatos sociais mais avançados, interação social e relação social.